Ramos, 2010
Julio Bittencourt registra, em Ramos, o cafona. O vale-tudo, as pulsões ainda não regulamentadas pelo Choque de Ordem e pela caretice. Aqui, todos dividem o mesmo espaço, a mesma língua. Seja branco, negro, gordo ou magro, o que vale? Sentir o sol na pele.
8 imagensJulio Bittencourt cresceu entre São Paulo e Nova York. Seu principal interesse está em, através de histórias distintas, investigar as relações entre o homem e o seu ambiente. Seu trabalho já foi exposto em galerias e museus em diversos países, e seus trabalhos publicados em revistas como GEO, Stern, TIME, Le Monde, The Wall Street Journal, C Photo, The Guardian, The New Yorker, Esquire, French Photo, Financial Times, Los Angeles Times, The Huffington Post e Leica World Magazine, entre outras. Bittencourt é autor de dois livros – “Numa janela do Edifício Prestes Maia 911” e “Ramos”.
![Cantoneira](/assets/cantoneira-009f3c9d785fb708ed34fd16657201caa7a7d579a944d445f3c87e588dca1295.png)
![Cantoneira b](/assets/cantoneira-b-2a79b135df27b975bc91fc23344624ea485c9819852654badbcc062d7303a9c2.png)
![Cantoneira c](/assets/cantoneira-c-1fe79b1f84ca4571dbe1ecf91b4c7c8c2b0cf88a70181674146833da019740bb.png)
![Cantoneira d](/assets/cantoneira-d-b80c3c0ea0c5a585a1059ee9297c7f7e242ea3d1d13eeead79fa2925d21a9829.png)