Celso Brandão nasceu em Maceió, Alagoas, em 1951. Dedica-se há cinco décadas à fotografia e ao cinema, contabilizando atualmente mais de cinquenta documentários etnográficos e tendo participado de diversas exposições e publicações fotográficas no Brasil, Alemanha, Inglaterra, Itália e França entre as quais se destacam: Argueiro, um cisco no olho (Galeria Fotóptica, São Paulo, 1993), Canudos (Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro, 2002), Memento (Casa da Aposentadoria, Penedo, 2013/IPHAN, Maceió, 2014) Canto Oculto (CAIITE, Centro de Convenções/Pinacoteca Universitária da UFAL, 2015), Boîte noire (Maison Européenne de la Photographie, Paris, França, 2016). Especialmente dedicado à fotografia em preto e branco, sua obra apresenta um olhar poético sobre temas ligados à vida, ao cotidiano e, sobretudo, às manifestações culturais do nordeste. Publicou o livro fotográfico Memento (2013), pela Imprensa Oficial Graciliano Ramos, e realizou exposição de mesmo título como artista homenageado pelo III Festival de Cinema Universitário de Alagoas (UFAL, Penedo, 2013) e, posteriormente, na Casa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan, Maceió, 2014). Graduado em Comunicação Visual pela Universidade Federal de Pernambuco e especialista em Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais pela Universidade Candido Mendes, foi professor de fotografia nos cursos de Arquitetura e Comunicação Social da Universidade Federal de Alagoas por trinta anos.

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